Resenha
No Oceano das nossas Promessas – Resenha Completa (com spoilers) | Brenda Gomes
Autor: Brenda Gomes | Gênero: Romance Nacional, Second Chance, Slow Burn, Comédia Romântica
Navegando nas Ondas de Promessas Quebradas
Se você curte um romance nacional cheio de emoção, segredos, segundas chances e aquele clima gostoso de cidade litorânea, No Oceano das Nossas Promessas, da Brenda Gomes, é livro certo pra sua próxima leitura. Essa história é o segundo volume da duologia Oceanos — ou seja, a trama é dividida em dois livros, e vale muito a pena começar pelo primeiro, No Oceano das Nossas Memórias, pra entender tudo e sentir toda a profundidade dos personagens e suas histórias.
Ah, e só pra esclarecer, essa Brenda Gomes aqui é a autora super talentosa que escreve vários romances nacionais, como Maus Hábitos e Dançando em Ruínas — não é a professora da UNICAMP nem a influenciadora mexicana, ok?
A Correnteza da História
Gwen (ou Gwendolyn Nolan, pra quem gosta de formalidades) é uma redatora super dedicada, mas que está naquela luta para conseguir uma vida melhor e um emprego mais legal. Ela mora com a amiga médica Cassidy e, de repente, a vida dela vira do avesso com o reaparecimento do irmão David, que estava desaparecido depois de um naufrágio — imagina a confusão emocional!
E aí entra Trent Foster, um jornalista renomado do The New York Times que quer uma entrevista exclusiva com o David. Mas calma que tem babado: Trent é o cara que abandonou Gwen cinco anos atrás, fazendo ela ir parar na prisão. Com tanta mágoa, o que fazer? Eles fazem um acordo meio “jogo de ganha-ganha” — Trent consegue a entrevista e Gwen ganha uma oportunidade de emprego.
Claro que essa convivência forçada gera muitos momentos de tensão, ressentimento e aquela química que vai esquentando devagarzinho — aquele slow burn que a gente adora.
O livro é uma mistura deliciosa de romance com second chance (segunda chance), comédia romântica (porque rola umas situações engraçadas no meio da tensão toda), e um mocinho bonzinho tentando consertar o que quebrou.
E mais: a história não é só sobre eles dois. Tem também toda a trama da família Nolan, cheia de segredos, perdas e promessas não cumpridas, que dão uma profundidade extra à narrativa.
“O mar me lembra de promessas que eu achei que o tempo tivesse levado. Só que algumas promessas ficam, e doem.”
Quem é Quem na História — A Evolução dos Personagens
Gwendolyn (Gwen) Nolan
- Início: Sonhadora e na luta — Gwen é aquela pessoa batalhadora, com talento e vontade de mudar de vida, mas cheia de feridas do passado. Ela ainda tenta superar a dor do irmão desaparecido e o abandono de Trent.
- Ruptura e resistência — Depois de tudo que passou, ela levanta defesas emocionais, fica desconfiada e tenta proteger seu coração.
- Reencontro e conflito — Quando Trent reaparece, tudo fica mais difícil: a mistura de mágoa, desejo e medo fazem ela oscilar entre abrir o coração e se fechar ainda mais.
- Aceitação e decisão — No final, Gwen encontra um equilíbrio, aprende a perdoar e faz escolhas maduras para seu futuro — com o coração (um pouco) mais leve.
Trent Foster
- Primeiro impacto: Charme e culpa — Trent é aquele cara que causa faísca, mas que carrega um peso enorme de culpa pelo que fez com Gwen. Ele não é “bad boy”, é o mocinho que errou e quer consertar.
- Conflito e revelações — Aos poucos, o leitor vê suas camadas: atitudes, motivos, inseguranças. Nada é preto no branco.
- Entrega e mudança — Trent começa a assumir responsabilidades e tenta provar que aprendeu com os erros.
- Decisão final — Ele precisa escolher entre crescer junto com Gwen ou deixar o passado falar mais alto.
“Voltamos como dois sobreviventes de tempestades diferentes — e agora precisamos aprender a não afundar juntos.”
Amor que Resiste à Maré
O romance entre Gwen e Trent é aquele teste de fogo: apesar das feridas, traições e mágoas, o amor deles resiste firme. A história mostra como confiar de novo e lutar por um relacionamento é possível, mesmo quando tudo parece perdido. O legal é que o drama não fica só entre eles dois: a relação de Gwen com a mãe, o trauma do irmão e até a ajuda da detetive Breeze (de outro livro da Brenda) entram na trama, mostrando que às vezes o amor só sobrevive quando a gente cura as feridas de dentro e resolve os problemas da família também.
Estilo e Ritmo: Navegando na Escrita da Brenda
A escrita da Brenda é super fluida, fácil de entrar na história e sentir junto cada emoção dos personagens. Tem gente que achou a leitura rápida demais e que a Gwen se abriu pro Trent meio correndo, mas tem também quem curtiu o ritmo dinâmico, cheio de reviravoltas. Isso mostra que o livro consegue equilibrar a tensão do slow burn com uma trama cheia de ação e revelações — às vezes pode parecer que as emoções avançam rápido, mas a história em si não deixa o leitor entediado.
Como o livro é o segundo da duologia, tem trechos que repetem eventos do primeiro livro, mas dessa vez do ponto de vista da Gwen — alguns leitores curtiram porque ajuda a entender melhor, outros acharam meio repetitivo.
A Voz dos Leitores: Opiniões que ecoam no oceano
No Skoob, o livro tem boas avaliações, com leitores elogiando como ele amarra as pontas soltas do primeiro volume e surpreende com reviravoltas — tipo aquelas que a gente não vê chegando e que dão aquele “UAU”! O romance entre Gwen e Trent é considerado forte e emocionante, e os personagens são vistos como reais, especialmente por conta da profundidade da Gwen, que sofre mas é muito forte, e do Trent, que não é o bad boy que a gente pensa no começo, mas um cara tentando se redimir.
Por outro lado, teve quem sentiu que o livro correu demais em alguns momentos, principalmente quando a Gwen perdoou o Trent rápido demais ou quando certas partes da história da mãe ficaram meio vagas. Mas no geral, a galera amou o mergulho no oceano das promessas e segredos da família Nolan.
Pra quem é esse livro?
Se você tem mais de 16 anos e curte histórias com segundas chances, dramas familiares, e aquele clima gostoso de mar e praia, No Oceano das Nossas Promessas é pra você.
E aí, já mergulhou nessa leitura?
Conta pra gente nos comentários: qual momento da Gwen te fez sofrer mais? E você acredita que o amor pode mesmo resistir às tempestades do passado?
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Desvendando os Ácidos para o Rosto: Um Guia Completo
Se você já se aventurou pelo universo do skincare, provavelmente já ouviu falar dos ácidos. Mas com tantas opções e nomes complicados, é fácil ficar confuso. Ácidos no rosto? Não vai queimar? A resposta é não! Quando usados corretamente, os ácidos são verdadeiros heróis na rotina de cuidados com a pele, capazes de tratar de tudo, desde acne e manchas até rugas e ressecamento.
Neste guia, vamos desmistificar os principais tipos de ácidos para o rosto, explicando para que servem, suas diferenças e quais produtos você pode encontrar no mercado, das opções mais acessíveis às mais luxuosas.
Ácido Hialurônico
Não se deixe enganar pelo nome. O Ácido Hialurônico não é um ácido esfoliante, mas um poderoso hidratante. Ele é como uma esponja para a pele, retendo a umidade e mantendo-a hidratada, preenchida e com uma aparência mais jovem. É perfeito para todos os tipos de pele, especialmente as desidratadas e maduras.
Para que serve:
- Hidratação: Retém a umidade na pele, evitando o ressecamento.
- Preenchimento: Ajuda a suavizar a aparência de linhas finas e rugas.
- Elasticidade: Melhora a firmeza e a elasticidade da pele.
Marcas para se inspirar:
- Mais Acessível: The Ordinary Hyaluronic Acid 2% + B5
- Mais Cara: SkinCeuticals H.A. Intensifier
Ácido Salicílico (BHA)
O Ácido Salicílico é um tipo de BHA (Beta-Hidroxiácido), que é solúvel em óleo. Isso significa que ele penetra profundamente nos poros, dissolvendo o excesso de sebo e células mortas que causam cravos e espinhas. Por isso, é o melhor amigo das peles oleosas e com tendência a acne.
Para que serve:
- Combate à acne: Desobstrui os poros, prevenindo cravos e espinhas.
- Controle da oleosidade: Reduz a produção de sebo na pele.
- Esfoliação suave: Remove células mortas e melhora a textura da pele.
Marcas para se inspirar:
- Mais Acessível: Gel de Limpeza Facial Anti-acne da Sallve ou Sérum Facial de Ácido Salicílico da Principia.
- Mais Cara: Sérum BHA da Paula’s Choice ou o ExfoliKate Cleanser Daily Foaming Wash da Kate Somerville.
Ácido Glicólico (AHA)
O Ácido Glicólico é o mais famoso dos AHAs (Alfa-Hidroxiácidos), ácidos solúveis em água. Com a menor molécula entre eles, ele penetra mais profundamente na pele para uma esfoliação eficaz. É ótimo para renovar a pele, tratar manchas e dar um “glow”. Indicado para peles normais, secas e maduras.
Para que serve:
- Esfoliação química: Remove células mortas, revelando uma pele mais luminosa.
- Clareamento de manchas: Ajuda a reduzir manchas de sol, acne e hiperpigmentação.
- Estímulo de colágeno: Melhora a firmeza e a aparência de linhas finas.
Marcas para se inspirar:
- Mais Acessível: The Ordinary Glycolic Acid 7% Toning Solution
- Mais Cara: T.L.C. Framboos Glycolic Night Serum da Drunk Elephant
Ácido Lático (AHA)
Primo suave do glicólico, o Ácido Lático é outro AHA, mas com uma molécula maior, o que o torna menos irritante. Derivado do leite, ele não só esfolia a pele, mas também a hidrata. É a escolha perfeita para quem tem pele sensível ou seca e quer os benefícios de um AHA sem a agressão.
Para que serve:
- Esfoliação suave: Promove a renovação celular de forma delicada.
- Hidratação: Ajuda a manter a barreira de hidratação da pele.
- Textura da pele: Suaviza a pele, deixando-a mais lisa e macia.
Marcas para se inspirar:
- Mais Acessível: The Ordinary Lactic Acid 10% + HA
- Mais Cara: Good Genes All-in-One Lactic Acid da Sunday Riley
Ácido Ascórbico (Vitamina C)
O Ácido Ascórbico é a forma mais pura e potente da Vitamina C. Embora seja um ácido, ele não é um esfoliante. É um antioxidante poderoso que protege a pele contra os danos ambientais (radicais livres), ilumina o tom da pele e estimula a produção de colágeno. Ideal para todos os tipos de pele.
Para que serve:
- Antioxidante: Protege a pele dos danos causados pela poluição e raios UV.
- Clareamento: Ajuda a clarear manchas e uniformizar o tom da pele.
- Anti-envelhecimento: Estimula o colágeno, melhorando a firmeza e a elasticidade.
Marcas para se inspirar:
- Mais Acessível: Sérum Vitamina C da Creamy ou da Adcos.
- Mais Cara: C E Ferulic da SkinCeuticals.
Dicas Essenciais para o uso de Ácidos
- Sempre use protetor solar: A maioria dos ácidos pode deixar sua pele mais sensível ao sol. O uso diário de protetor solar de amplo espectro é obrigatório.
- Comece devagar: Se você é iniciante, use o ácido 1 ou 2 vezes por semana à noite. Sua pele precisa de tempo para se acostumar.
- Não misture tudo: Evite usar vários ácidos fortes na mesma rotina, especialmente AHAs e BHAs. É melhor alternar os dias de uso para não sobrecarregar a pele.
Agora que você conhece os ácidos mais populares e suas funções, fica mais fácil escolher o produto certo para a sua pele. Lembre-se, o segredo é entender a necessidade da sua pele e começar com calma.
Mergulhe de Cabeça: Resenha Completa de “No Oceano das Nossas Memórias” de Brenda Gomes 🌊💔
Prepare o coração e os lenços, pessoal, porque hoje vamos navegar pelas águas turbulentas do romance que está fazendo todo mundo chorar nas redes sociais!
O Que Você Precisa Saber Antes de Embarcar Nessa Aventura
“No Oceano das Nossas Memórias” não é apenas um livro – é uma experiência emocional completa que vai te fazer questionar tudo sobre amor, perda e segundas chances. A autora Brenda Gomes criou uma obra que é o primeiro volume da duologia “Oceanos”, então já se preparem porque a história não termina aqui.
A Sinopse Que Vai Te Fisgar Mais Que Anzol de Pescador
Imaginem só: Cassidy Cooper estava tentando reconstruir sua vida depois de perder o amor da sua vida, David Nolan, em um naufrágio há cinco anos. Ela até conseguiu seguir em frente, se formou em medicina, está quase terminando a residência para ser traumatologista e tem um noivo chamado Benditt que parece ser o cara perfeito.
Mas aí, plot twist do século: ela liga a TV numa manhã qualquer e vê a foto do David estampada em todos os noticiários – ele foi resgatado vivo no mar por um navio cargueiro depois de cinco anos perdido!
Os Protagonistas Que Vão Roubar Seu Coração (E Quebrar Ele Também)
David Nolan: O Náufrago Que Sobreviveu ao Impossível
David não é mais o mesmo homem que Cassidy conhecia. Cinco anos lutando para sobreviver de forma primitiva numa ilha mudaram completamente quem ele era. Quando finalmente volta para casa, descobre que se tornou apenas uma fotografia no quadro de lembranças, uma lápide gravada e um caixão vazio.
O cara passou metade de uma década acreditando que um dia voltaria para os braços da mulher amada, só para descobrir que ela seguiu em frente e está praticamente casada com outro. Imaginem o baque psicológico!
Cassidy Cooper: Entre o Passado e o Presente
Cassidy é daquelas personagens que você ama e quer balançar ao mesmo tempo2. Ela conseguiu superar o trauma da perda (ou pelo menos achava que tinha conseguido), construiu uma carreira sólida como médica e encontrou um novo amor.
Mas quando David reaparece, todas aquelas memórias que ela enterrou junto com o caixão vazio voltam à tona mais vivas do que nunca. E agora? Como escolher entre o primeiro amor que voltou dos mortos e o noivo que a ajudou a reconstruir a vida?
Benditt: O Terceiro Vértice do Triângulo Amoroso
Coitado do Benditt! O cara não tem culpa de nada, estava ali sendo o namorado perfeito quando o “defunto” resolve ressuscitar e bagunçar tudo. Alguns leitores criticaram como a situação dele foi resolvida na trama, especialmente considerando que Cassidy estava grávida dele.
Por Que Este Livro Está Conquistando os Leitores Brasileiros
Drama na Medida Certa (Ou Talvez Um Pouquinho Mais)
Brenda Gomes não economiza no drama – e isso é ótimo para quem gosta de chorar lendo. A autora tem o dom de criar situações que te fazem questionar: “O que eu faria no lugar deles?”.
A narrativa explora temas pesados como luto, trauma, relacionamentos abusivos e a complexidade dos sentimentos humanos. Não é um romance açucarado; é uma história crua sobre como as pessoas lidam com perdas e segundas chances.
Personagens Humanos Demais
Uma das grandes qualidades do livro é que os personagens não são perfeitos. Eles cometem erros, fazem escolhas questionáveis e agem movidos por emoções conflitantes – exatamente como pessoas reais fariam.
A própria autora admite que no lugar dos personagens agiria diferente, mas essa é a beleza da narrativa: cada personagem tem sua própria personalidade, traumas e motivações.
O Que os Leitores Estão Falando (Spoiler: Tem Opiniões Divididas!)
As Críticas Construtivas
Alguns leitores sentiram que ficaram “pontas soltas” na história. A questão do relacionamento de Cassidy com Benditt, especialmente ela estando grávida dele, foi considerada mal resolvida por alguns.
Outros comentaram sobre a falta de contexto e aprofundamento em certas questões. Mas é importante lembrar que este é apenas o primeiro livro da duologia – muitas respostas podem vir no segundo volume!
Os Elogios Calorosos
Por outro lado, muitos leitores se identificaram profundamente com a história. A capacidade da autora de retratar emoções complexas e situações difíceis de forma sensível conquista corações por onde passa.
Dicas Para Aproveitar Melhor a Leitura
Se Prepare Emocionalmente
Este não é um livro para ler no ônibus se você não quer chorar em público. Brenda Gomes trabalha principalmente com drama, então prepare o coração para ser espremido como uma esponja.
Lembre-se: É Uma Duologia
Não espere que todas as questões sejam resolvidas neste primeiro volume. Os dois livros se conversam e estão interligados, então algumas revelações ficam para o segundo livro.
Mantenha a Mente Aberta
Os personagens vão tomar decisões que podem te irritar, mas lembre-se de que cada um está lidando com seus próprios traumas e circunstâncias. Não existe certo ou errado absoluto nesta história.
Veredito Final: Vale a Pena Mergulhar Neste Oceano?
Absolutamente sim! “No Oceano das Nossas Memórias” é daqueles livros que grudam na sua mente e no seu coração. É uma história sobre amor, perda, segundas chances e as complexidades da alma humana.
Se você gosta de romances que te fazem sentir todas as emoções possíveis (e algumas impossíveis), este livro é para você. Brenda Gomes provou que sabe como construir personagens memoráveis e situações que nos fazem refletir sobre nossos próprios relacionamentos e escolhas.
Classificação: 4,5/5 estrelas ⭐⭐⭐⭐⭐
Recomendado para: Fãs de romance dramático, histórias de segundas chances, e quem não tem medo de chorar lendo.
Não recomendado para: Quem procura romance água com açúcar ou tem gatilhos relacionados a luto e trauma.
Então, pessoal, já correram para adicionar “No Oceano das Nossas Memórias” na lista de leitura? Compartilhem nos comentários se vocês também são do time que ama um drama bem construído ou se preferem histórias mais leves!
E não esqueçam de seguir o blog para mais resenhas que vão fazer vocês quererem devorar mais e mais livros! 📚💙
O Script da Jogada Imperfeita, de Thamy Bastida
Descubra o encantador romance universitário: O Script da Jogada Imperfeita
Se você é fã de histórias que aquecem o coração e te deixam suspirando, prepare-se para se apaixonar por O Script da Jogada Imperfeita, de Thamy Bastida. Com uma narrativa envolvente e recheada de emoções, esse livro é um prato cheio para os amantes de romances com aquela pitada de drama e tensão.
Sobre a história
Tess Benetti e Asher Brady são melhores amigos desde a infância, mas a vida universitária traz novos desafios e, claro, sentimentos inesperados. Tess, uma apaixonada por livros e poesia, decide se mudar para a mesma universidade que Asher, uma estrela do futebol americano. Mas o que parecia ser uma decisão simples acaba se tornando uma jornada repleta de descobertas emocionais, tensões e, claro, momentos apaixonantes.Conheça os personagens
Tess é aquela protagonista que conquista o leitor com sua determinação e vulnerabilidade. Inteligente e um pouco teimosa, ela traz um charme único à trama. Já Asher é o típico jogador de futebol americano: carismático, protetor e dono de um lado mais sensível que deixa todo mundo com o coração na mão. Juntos, eles formam um duo cativante, com uma química que explode em cada página.Uma trama recheada de emoções
Entre festas universitárias, segredos e a convivência no mesmo teto, a linha entre amizade e romance se torna cada vez mais tênue. A autora nos presenteia com momentos de “slow burn” que deixam o leitor na ponta do sofá, torcendo e sofrendo junto com os personagens. E sim, há clichês deliciosos (alguém mencionou “só tem uma cama”?), que nos lembram por que amamos tanto o gênero.Por que você precisa ler?
Este livro é uma montanha-russa emocional! Entre brigas intensas, diálogos sinceros e lágrimas derramadas, a história de Tess e Asher é daquelas que te faz rir, chorar e querer mais. É impossível não torcer por eles e se identificar com os dilemas e emoções que enfrentam.Conclusão
Se você adora um bom romance com uma dose de drama e clichês irresistíveis, O Script da Jogada Imperfeita é a escolha certa para sua próxima leitura. Mas aviso: você vai terminar querendo se mudar para uma universidade americana só para viver sua própria história digna de livro. Ah, e um alerta justo: depois de conhecer o Asher, vai ser difícil não criar expectativas irreais sobre relacionamentos!Está esperando o quê? Corra e adicione esse livro à sua lista de leituras.
Sua próxima paixão literária te aguarda!
Resenha de Bons Sonhos, Scarlett: Um Thriller Intenso Sobre Justiça e Trauma
Descubra nossa resenha detalhada de Bons Sonhos, Scarlett de Layza Vieira. Análise dos personagens, plot e temas como feminicídio. Ideal para fãs de thrillers psicológicos!
Por Que Bons Sonhos, Scarlett Está Entre os Melhores Thrillers Nacionais?
Se você busca um livro de suspense que mistura crítica social e tensão psicológica, Bons Sonhos, Scarlett, da autora nacional Layza Vieira, é uma escolha imperdível. Com uma narrativa que explora o feminicídio e a luta por justiça, a obra se destaca no cenário literário brasileiro. Nesta resenha, vamos mergulhar nos personagens marcantes e no enredo envolvente que fazem deste livro um thriller indispensável.
Personagens Profundos: Scarlett Fallon e o Legado de um Passado Sombrio
A protagonista Scarlett Fallon, agente do FBI, é o coração pulsante desta história. Sua jornada vai além da profissão: ela carrega o peso das expectativas de seu pai, Thomas Elliot, e luta contra traumas pessoais enquanto investiga crimes complexos. Vieira constrói uma personagem forte, mas vulnerável, que ressoa com leitores que valorizam protagonistas femininas multidimensionais.
Entre os destaques:
- Júlia Harper: Vítima de feminicídio, sua história revela camadas de opressão e segredos.
- Dylan Miller: O vilão frio e calculista que personifica a violência doméstica.
- Noah Winter: Noivo da Scarlett e outras coisas.
Plot que Prende do Primeiro ao Último Capítulo
O enredo gira em torno do assassinato de Júlia Harper, jovem de 23 anos morta pelo namorado em uma das famílias mais influentes dos EUA. Enquanto Scarlett desvenda o caso, o leitor é levado a refletir sobre poder, privilégio e justiça.
Principais pontos do plot:
- Investigação meticulosa com reviravoltas inesperadas.
- Conexão entre casos principais e subtramas.
- Crítica social ao feminicídio e à cultura do machismo.
“A autora equilibra ação e profundidade psicológica como poucos.”
Layza Vieira prova que a literatura nacional pode competir com grandes nomes do gênero.
Conclusão: Por Que Você Precisa Ler Esta Obra?
Bons Sonhos, Scarlett não é apenas um thriller policial — é um grito contra a violência de gênero, com personagens que desafiam estereótipos e um final que justifica cada página. P
Já leu Bons Sonhos, Scarlett? Conte nos comentários qual personagem mais te impactou! Não esqueça de compartilhar esta resenha com quem ama livros de suspense.
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📚 Resenha: PS: Eu Odeio o Meu Chefe – Um Romance Hilário de Ódio e Desejo
✍️ Sobre a autora: Aloisia Kr
A mente por trás desse caos romântico é Aloisia Kr, uma jovem caiçara de 21 anos que encontrou na escrita um refúgio para suas ideias fervilhantes. Desde 2020, ela transforma emoções humanas em histórias intensas e apaixonantes. Estudante de psicologia, Aloisia usa seu conhecimento acadêmico para criar personagens com camadas emocionais reais — mesmo quando estão envolvidos em situações absurdamente hilárias. Apaixonada por romances de máfia e adrenalina estilo Velozes e Furiosos, ela injeta energia e drama em suas tramas com maestria.
👩💼 Apresentando os personagens principais
Blossom “Bloom” Brosnan
Aos 25 anos, Bloom é a típica mulher moderna com uma lista de metas ambiciosas: encontrar um noivo, nadar nas águas cristalinas do Taiti e — o mais urgente — pedir demissão do emprego que está drenando sua alma. Mas há um pequeno obstáculo: seu chefe. Bloom é espirituosa, determinada e dona de uma língua afiada. Ela é o tipo de personagem que você quer como melhor amiga e que provavelmente mandaria um meme sarcástico no meio de uma reunião tensa.
Cillian McCarthy
CEO mais jovem da história da Irlanda, Cillian é arrogante, controlador e… incrivelmente irresistível. Ele é o tipo de chefe que transforma qualquer ambiente em um campo de batalha emocional. Para ele, perder não é uma opção — nem mesmo quando se trata de funcionários que ousam escapar de sua órbita. Mas por trás da fachada de CEO narcisista, há um homem com camadas, traumas e um coração que, eventualmente, derrete (ainda que relutantemente).
💌 A trama: de e-mails ácidos a suspiros apaixonados
“PS: Eu Odeio o Meu Chefe” é um prato cheio para quem ama o trope enemies to lovers. Bloom e Cillian vivem em constante embate, trocando farpas, olhares fulminantes e mensagens que beiram o insulto profissional. Mas como todo bom clichê que a gente ama, a tensão entre eles começa a mudar de tom. O que era ódio vira desejo, e o que era guerra vira… bem, uma guerra com beijos roubados e confissões inesperadas.
A cereja do bolo? Bloom tem uma amiga virtual com quem desabafa sobre o chefe insuportável — e adivinha só quem é essa amiga misteriosa? Sim, Cillian. O plot twist é digno de novela das nove, e o leitor acompanha tudo com aquele sorriso cúmplice no rosto.
😂 Humor, drama e um toque de caos
O livro é recheado de momentos hilários, como o BFF bêbado que vira motorista (sem nenhuma utilidade real para a trama, mas que rende boas risadas) e diálogos que parecem ter saído direto de um grupo de WhatsApp entre amigas. Há também cenas que poderiam ter sido mais desenvolvidas — como a relação de Bloom com a irmã ou o passado de Cillian com a mãe — mas nada que tire o brilho da leitura leve e envolvente.
💔 Pontos que dividem opiniões
Nem tudo são flores no jardim corporativo de Bloom e Cillian. Algumas leitoras sentiram que o desenvolvimento do casal foi apressado, com cenas importantes puladas ou resolvidas de forma abrupta. O epílogo, por exemplo, termina no meio de uma cena hot com uma revelação bombástica: gravidez! Um final que deixou algumas fãs com cara de “ué?” e outras gritando “eu preciso de uma continuação!”.
💡 Por que ler “PS: Eu Odeio o Meu Chefe”?
- Se você ama um romance cão e gato com diálogos afiados.
- Se está procurando uma leitura rápida, divertida e com aquele toque de drama que aquece o coração.
- Se você já teve vontade de jogar café no chefe (mas optou por um e-mail passivo-agressivo).
- Se adora personagens com química explosiva e reviravoltas dignas de fanfic.
📈 Considerações finais
“PS: Eu Odeio o Meu Chefe” é um romance contemporâneo que mistura comédia, tensão sexual e um toque de drama familiar. Ideal para quem busca um livro leve, com personagens carismáticos e uma trama que, apesar de alguns tropeços, entrega o que promete: entretenimento puro. A escrita de Aloisia Kr é fluida, divertida e cheia de personalidade — e mesmo com algumas pontas soltas, o livro conquista pelo carisma dos protagonistas e pelas situações absurdamente deliciosas que eles enfrentam.
Se você está em busca de um romance enemies to lovers, com CEO e secretária, casamento por conveniência e aquele toque de “me odeia ou me deseja?”, esse livro é pra você.
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Resenha | Dançando em Ruínas: O Ex-soldado e a Bailarina, de Brenda Gomes
Em Dançando em Ruínas, Brenda Gomes nos entrega um romance profundo e delicado sobre dois seres marcados pela vida, tentando encontrar cura nas pequenas brechas do cotidiano. É uma história que começa em silêncio — um silêncio cheio de dor, segredos e traumas — e vai ganhando som, movimento e cor à medida que os personagens se permitem existir um no mundo do outro.
🌪 O encontro entre o caos e a delicadeza
Christopher Ford, ex-fuzileiro naval dos Estados Unidos, retorna da guerra como um homem fraturado. Sua vida é marcada por episódios de estresse pós-traumático (TEPT), surtos de raiva, culpa e isolamento. A residência Ford — uma mansão sombria onde ele se tranca com seus fantasmas — torna-se uma metáfora do próprio estado emocional de Chris: imponente por fora, desmoronada por dentro.
Do outro lado, temos Eliza Fitz. Ex-bailarina, mãe solteira, órfã recente da avó que era seu único apoio emocional. Diante de dívidas e da responsabilidade de cuidar da pequena Aelin, sua filha de cinco anos, Eliza é forçada a decisões duras para sobreviver. Seu corpo, outrora moldado para a arte e a graça, agora carrega o peso da exaustão e do julgamento social.
O encontro entre os dois acontece de maneira inesperada — e estranha. Chris precisa simular um atendimento psicológico para evitar uma internação compulsória, e Eliza, por conta de uma dívida com a amiga que a acolheu, se vê envolvida nessa encenação. Dias depois, ele a contrata como diarista em sua casa. O acordo é simples: ela cuida da casa, cuida do silêncio e não faz perguntas.
💬 A convivência: um palco silencioso de reconstrução
O que começa como um vínculo estritamente funcional se transforma, pouco a pouco, em algo mais humano. Brenda Gomes constrói com precisão e paciência o crescimento dessa relação. Chris é rígido, metódico e assombrado pelos próprios impulsos. Eliza é cautelosa, atenta e resistente. Os dois circulam um pelo outro com a delicadeza de quem carrega cacos de vidro no bolso.
A partir do cotidiano — o cheiro do café, o som do aspirador, as roupas passadas, os olhos que se desviam e depois se encontram — nasce um tipo de intimidade que não depende de toque, mas de presença. A autora não apressa nada. Ela permite que a convivência traga à tona memórias, medos, vergonhas, e que a confiança surja do respeito mútuo.
A presença de Aelin adiciona leveza e doçura à trama. A menina quebra barreiras que o adulto não consegue, invade a casa com sua risada infantil, suas perguntas inocentes, e desarma Chris com a naturalidade de quem ainda não aprendeu a temer o mundo. Ela também revela novas camadas de Eliza — a mãe firme, a mulher amorosa, a bailarina adormecida que ainda habita seus gestos.
🩰 O romance: mais que amor, é sobrevivência
Ao longo do livro, o que se desenvolve entre Chris e Eliza vai além de uma atração física ou emocional. É uma ligação construída na partilha da dor, no respeito às fragilidades do outro, e na coragem de permanecer. A autora trabalha o romance como um processo de reconhecimento: reconhecer no outro um espelho de sua própria luta. Não há idealizações, apenas duas pessoas danificadas tentando existir — e, quem sabe, viver um pouco mais.
O título não poderia ser mais simbólico: Dançando em Ruínas fala da beleza que ainda pode florescer em meio aos destroços. A dança, que moldou Eliza por dentro, mesmo que esquecida, ainda guia seus movimentos, seu modo de estar no mundo. Chris, por sua vez, vai aos poucos permitindo-se sentir. Não há um momento exato em que o amor acontece — ele se insinua, se instala, se firma — como tudo no livro: aos poucos, com dor, com beleza.
🖋 Escrita e ambientação
Brenda Gomes tem uma escrita sensível e imersiva. A narrativa é em terceira pessoa, mas permite mergulhos profundos na mente e nas emoções dos protagonistas. O ritmo é propositalmente contido — não lento, mas cuidadoso. O foco está nos detalhes: o barulho dos passos no piso de madeira, o cheiro das lembranças, a tensão de uma mão que quase toca outra.
O cenário, majoritariamente contido na Residência Ford, funciona como um personagem: uma casa marcada por sombras, que pouco a pouco vai sendo preenchida com luz, risos, movimento — até mesmo dança. Os ambientes internos reforçam a introspecção da narrativa, mas não a tornam claustrofóbica. Ao contrário, intensificam a intimidade do que se constrói ali dentro.
🎯 Temas tratados
- Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)
- Maternidade solo e vulnerabilidade feminina
- Superação e reconstrução emocional
- A força da arte como memória e linguagem
- Relacionamentos como espaço de cura, não de salvação
✨ Conclusão
Dançando em Ruínas é um romance sobre silêncio, dor e esperança. Sobre encontros que não salvam, mas sustentam. Sobre amor que respeita limites. Sobre corpos que aprenderam a se defender e, aos poucos, reaprendem a se entregar. É uma história que toca fundo — porque fala de coisas que não são ditas, mas sentidas.
Brenda Gomes entrega, aqui, um romance maduro e tocante, daqueles que permanecem ecoando por dias na mente e no peito do leitor.
Classificação: ⭐⭐⭐⭐⭐ (5/5)
Resenha Maluca de Nomad: Irmãos Postiços, Motos e um Bebê Fofo!❤️🏍️
Resenha Maluca de Nomad: Irmãos Postiços, Motos e um Bebê Fofo!
E aí, galera viciada em livros que fazem o coração bater mais forte (e às vezes querer arrancar os cabelos)? Hoje a resenha é de “Nomad”, da F. Locks, o quarto livro (mas que pode ser lido sozinho, ufa!) da série Night Reapers. Se preparem para um rolo compressor de emoções, porque aqui a coisa é intensa!
Primeiro, vamos aos nossos protagonistas dessa bagunça organizada (ou nem tanto): Skylar e Tyler, mais conhecido como “Nomad”. Ah, a dupla dinâmica! Eles cresceram juntos, tipo irmãos postiços, dividindo a casa, as broncas dos pais e, aparentemente, uns segredinhos noturnos que deixariam qualquer um de queixo caído. Sabe aquela tensão no ar que dá pra cortar com faca? Multiplica por mil!
Mas a vida, essa caixinha de surpresas, resolveu dar uma chacoalhada. Skylar, nossa mocinha, acaba engravidando de outro cara (oi?) e some no mundo pra casar com o pai do bebê, um tal de Dylan. Só que, como diz o ditado, “o que os olhos não veem, o coração sente”… ou melhor, “o que os olhos veem de longe faz o coração apertar”!
Toda vez que Skylar via o Tyler sendo um tio incrível para o pequeno Asher (o bebê mais fofo do pedaço, temos que admitir!), ela percebia que o maridão Dylan estava mais para “pai ausente” do que para “paizão do ano”. Climão! E como desgraça pouca é bobagem, uma reviravolta (daquelas de novela mexicana!) joga Skylar e Asher de volta para a casa onde tudo começou.
E quem está lá, todo trabalhado na jaqueta de couro e no charme de bad boy com coração (será?) mole? Ele mesmo, Tyler “Nomad”!
Agora ele é o chefão da segurança dos Night Reapers, um motoclube que vive no limite da lei – ou seja, problema na certa! Imagina a cena: Skylar, tentando lidar com um casamento furado, um filho pequeno e sentimentos pelo “irmão postiço” que ela tentou enterrar. Tyler, o Nomad, dividido entre a lealdade ao clube (que está enfrentando uns inimigos barra-pesada) e a vontade de proteger Skylar (e talvez dar uns sopapos no Dylan? Fica a dúvida!). Ah, e detalhe: foi o próprio Tyler que, no passado, meio que “forçou” o casamento da Sky com o Dylan, achando que estava fazendo a coisa certa. Oops! Quem nunca errou tentando acertar, né? Só que o erro dele envolve motos, perigo e um amor proibido.
“Nomad” é aquele livro que te prende do início ao fim. Tem romance? Tem! Tem treta? Tem muita! Tem motoclube, suspense, um bebê que rouba a cena e um casal principal com uma química explosiva e complicada que só vendo (ou lendo!).
A F. Locks não economiza na intensidade e nos dramas familiares e amorosos, tudo isso com a adrenalina do mundo dos MCs (Motorcycle Clubs) como pano de fundo.
Se você curte um romance com uma pegada mais dark, cheio de reviravoltas, personagens complexos (e às vezes meio doidos, vamos combinar) e aquela sensação de “odeio te amar”, pode adicionar “Nomad” na sua lista pra ontem! Só prepara o coração (e talvez um chá de camomila para os momentos de tensão!).
E aí, já leu? Ficou curioso? Conta pra gente nos comentários!
⭐⭐⭐⭐⭐
Resenha: Abandonada e Grávida do Mafioso Grego – Aline Pádua
💣 Amores Perigosos e Gravidezes Surpresa –
Se há algo que o título Abandonada & Grávida do Mafioso Grego já deixa claro é que drama aqui não falta! E convenhamos… quem não adora um bom caos romântico de vez em quando? Este livro da Aline Pádua é do tipo que te prende desde a primeira página com aquela mistura explosiva de máfia, casamento arranjado, química avassaladora e claro, uma gravidez que vira tudo do avesso.
É o tipo de leitura que não se esconde atrás de sutilezas. Aqui, tudo é intenso: os olhares, as decisões, os segredos… e os hormônios! Perfeito para quem gosta de romances com personagens de personalidade forte e reviravoltas que fazem a gente suspirar, rir e até soltar um “mas o que é que acabou de acontecer?!”.
🔥 Jia & Hades – A união do fogo com o gelo (literalmente)
A protagonista, Jia, é herdeira da máfia chinesa e vê-se obrigada a casar com Hades, o famigerado mafioso grego cujo nome não é coincidência: ele realmente é o rei do submundo — do crime, claro. O casamento entre os dois é tudo menos romântico à primeira vista. É um acordo, uma jogada estratégica, quase uma sentença.
Mas, como já era de esperar, onde há faísca, há fogo! E Jia e Hades protagonizam uma dança perigosa entre o desprezo e a atração, entre o medo e o desejo. Aline Pádua faz um trabalho brilhante em construir essa tensão deliciosa, que cresce a cada capítulo.
Claro que a cereja no topo do bolo é quando Jia descobre que está grávida. E é aí que tudo muda. Hades, que até então parecia feito de pedra, começa a rachar. O homem frio e calculista mostra outra faceta — ainda mandão, claro, mas também protetor, confuso e até (surpresa!) um bocadinho fofo.
✍️ Opinião Final: Um Delírio Mafioso Irresistível
Aline Pádua entrega uma narrativa que é puro entretenimento. A escrita é viciante, os diálogos são afiados e cheios de personalidade, e os personagens… bem, Jia é uma heroína cheia de garra e Hades é aquele tipo de vilão redimível que faz qualquer leitora suspirar (ou querer atirá-lo pela janela — depende do capítulo!).
Este livro é ideal para quem procura uma leitura rápida, quente e cheia de emoções. Uma história que mistura o melhor do drama novelesco com a intensidade dos romances dark mafia, mas com aquele toque leve que não se leva demasiado a sério.
Se gosta de trama com tensão sexual, dilemas morais e protagonistas com química de fazer faísca, Abandonada & Grávida do Mafioso Grego é a escolha certa. Só te aviso: prepara o coração… e talvez um leque. Vai precisar!
Resenha – “The Cube: As Faces de Adam” – Diana Burin
“The Cube: As Faces de Adam” é o primeiro livro da série escrita por Diana Burin, e nos transporta para os bastidores do mundo da música e da fama, entrelaçando romance, dor, superação e arte. A narrativa gira em torno de Beatriz Martins, uma jovem bailarina brasileira de origem humilde, e Adam Scott, vocalista da famosa banda de rock britânica The Cube.
Beatriz é apresentada como uma personagem determinada e resiliente. Após receber uma proposta misteriosa para participar de uma espécie de experiência secreta em outro país, ela aceita o desafio sem saber ao certo no que está se metendo. É nesse novo universo que ela conhece Adam, o famoso e enigmático líder da banda. A relação entre os dois é marcada por conflitos intensos, muitas vezes emocionais, e momentos de grande vulnerabilidade.
Adam Scott é um personagem complexo. Por trás da fama, ele carrega traumas profundos, um temperamento explosivo e uma armadura emocional difícil de atravessar. Ao longo do livro, vamos descobrindo suas camadas: da arrogância à fragilidade, da raiva à paixão. Um dos trechos que melhor traduz essa dualidade é:
“Eu não sou o tipo de cara que você deveria amar, Beatriz. Mas, mesmo assim, você está aqui. E isso… isso me quebra.”
Além de Adam, outros membros da banda The Cube ganham destaque e enriquecem a história. Ollie Scott, guitarrista e irmão de Adam, é intenso e muitas vezes inconsequente, enquanto James Scott, o baterista, traz equilíbrio com seu jeito calmo e gentil. A relação entre os irmãos é repleta de tensões não resolvidas, que revelam dramas familiares e mágoas do passado, reforçando o tom emocional da trama.
A escrita de Diana Burin é fluida, visceral e cheia de emoção. Ela consegue transportar o leitor para dentro da cabeça dos personagens com descrições sensíveis e diálogos marcantes. Uma leitora comenta:
“A escrita da Diana é maravilhosa e nos envolve já nos primeiros capítulos. A gente começa a ler e não consegue parar até acabar.”
O livro também explora de forma sensível temas como saúde mental, dependência emocional, traumas familiares e a pressão da fama. Beatriz, ao se envolver com Adam e o universo da banda, não apenas enfrenta obstáculos externos, mas é forçada a mergulhar em si mesma e confrontar seus próprios limites e desejos.
Conclusão
“The Cube: As Faces de Adam” é mais do que uma história de amor: é uma jornada emocional intensa, com personagens bem construídos e uma narrativa que prende do início ao fim. Diana Burin acerta ao misturar o glamour da fama com a realidade crua das dores pessoais. Beatriz e Adam são personagens que marcam e deixam o leitor torcendo por sua redenção.
Para quem gosta de romances contemporâneos com pegada emocional, personagens problemáticos mas apaixonantes, e uma escrita envolvente, este livro é um prato cheio. E com o primeiro volume entregando tanta carga emocional, só resta uma certeza: queremos mais dos bastidores de The Cube.